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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Segurança Pública e Campanha da Fraternidade
De volta ao lar e ao ar! Folias mominas em Luis Correia me deixaram sem conexão com a Teia, o que aumenta minha ressaca. Percebo o quanto estou viciado (seria webholico !?). Alguns exemplares de jornais do fim de semana fazem-me saber que a campanha da fraternidade terá Segurança Pública como tema. Haverá efetividade nisso? Há muito tenho estado desacreditado com essas campanhas e a efetividade das mesmas. Essa, em particular, me atrai. Como será que a Igreja espera abordar a questão? É certo que, pelo ponto de vista da Igreja, a escolha do tema é muito feliz. Sua atualidade e relevância são indiscutíveis e, por isso mesmo, capaz de trazer os mais incrédulos (sem trocadilho) ao debate. Por outro lado, temo uma abordagem ,ou muito inocente da questão (tipo passeatas “não a violência” ), ou pouco efetiva por sua baixa abrangência e eficácia. Na verdade, se a Igreja Católica quiser ter uma mensagem minimamente impactante, ela precisa trabalhar muito junto aos jovens em dificuldade. Em particular, aqueles que sofrem com o uso ou tráfico de drogas, desemprego, discriminação e violência entre gangues. São eles os atores principais da tragédia diária que vivemos.
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Um comentário:
eu vejo a igreja como um elo muito eficaz para reviver a quase morta instituição familia e quando ela usa o tema segurança pública e justamente para abraçar mais a família a comunidade pregando uma educação para a cultura de paz.Vai fazer pressão para desafolgar o sistema penal com a ideia de núcleos de mediação de conflito além da igreja ficar aberta para proposta governamentais ou da polícia ou de qualquer cidadão que tenha como um foco o combate a violência
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