A NBA (National Basketball Association - Associação Nacional de Basquete) já não é mais uma marca meramente Estadunidense, mas sim mundial. Muito mais do que uma marca ligada ao basquete, trata-se de uma marca ligada a excelência na gestão e na organização. Quiçá conseguíssemos atingir esse nível de organização pelo menos no Futebol. Domingo à noite (15), vendo o já tradicional jogo das estrelas (all star game), em que os melhores jogadores do leste dos EUA jogam contra os melhores do Oeste, pude rever os inúmeros programas sociais incentivados pela NBA. Todas as equipes que fazem parte da liga realizam projetos sociais que vão desde dias de voluntariado em hospitais até aulas de basquete de graça para crianças carentes. Trata-se do projeto batizado “NBA Cares” (algo como NBA Cuida). Nesse ano, até o Presidente Obama gravou um depoimento em que menciona a importância do esporte na formação dos jovens e da importância dos projetos sociais da NBA. Ele considera que ninguém pode deixar de contribuir com a melhoria da sociedade como um todo. É mesmo uma obrigação. Vejam só a diferença de postura. O esporte de alto nível e profissional é gerenciado pela inciativa privada e ainda dá, como contrapartida, seu apoio ao social. Bem diferente do caminho inverso que estamos trilhando com os governos dando dinheiro para os clubes de futebol. Seria injusto de minha parte se não mencionasse a valorosa iniciativa do Fortaleza Esporte Clube em arrecadar alunos de escolas públicas para conhecerem as instalações do Clube, entrarem no estádio com os jogadores e se aproximarem dos mesmos. Embora pouco em relação do que podem fazer, trata-se de um bom começo.
Abaixo, vejam as enterradas de Nate Robinson o ganhador do concurso de enterradas que aconteceu antes do jogo das estrelas. Não é truque, o cara de 1,75 voa mesmo!
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