Sem linearidade. Detalhes de uma viagem por aeroportos, metrôs e trens. No aeroporto em Lisboa, uma língua portuguesa sempre surpreendente e anedótica: fiz um levantamento (saque) em um caixa eletrônico, depois de ter carregado (teclado) no botão verde. E nem precisou enfrentar uma bicha (fila)! Gare Du Nord à Paris. Um painel mais do que tradicional. Em uma época onde tudo é digital, é de chamar atenção ver os nomes dos trens passando com esse som de máquina de escrever. Nada mais clássico.
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