Bem sabemos que a Apple é uma empresa que adora excentricidades. Dizem alguns que isso faz parte de seu marketing. No entanto, deixar um site fora do ar durante o período de feriado é demais. Tivemos um problema com o aplicativo do WikiCrimes e quando fui tentar resolver, ao acessar o iTunes Connect, vejam abaixo o que me apareceu.
Nossos usuários que nos desculpem, mas agora só quando eles voltarem de férias :-(((
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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Eye tracking virando realidade
Já escrevi sobre a tecnologia de interface homem-computador
chamada eye tracking (rastreamento dos olhos) aqui no blog.
Na época, mencionei alguns trabalhos acadêmicos e de pesquisa que avançavam o
Estado da Arte no tema.
As soluções comerciais começam a aparecer. Predict Gaze é um exemplo
disso. Trata-se de tecnologia que usa aprendizado de máquina para desenvolver
algoritmos poderosos e eficientes de reconhecimento de padrão que permitem o reconhecimento
exato do lugar para onde a pessoa está olhando. Em especial, Eye Gaze, por ter
algoritmos potentes, mas leves de serem rodados, permite desenvolvimento de
aplicações para celulares e tablets.
O vídeo abaixo dá um exemplo sobre como se pode diminuir a
altura do som de uma música simplesmente com um shhhhhh.
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terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Chame-me, se puder
Não
chego a pensar que a privatização do sistema de telefonia ocorrido anos atrás
tenha sido prejudicial ao País. Lembro-me de que ter uma linha telefônica era
privilégio de poucos e se tratava de um investimento tão valioso como ter um
imóvel. Impossível imaginar a inserção brasileira no mundo atual de Internet e
telecomunicações globais se não houvesse mudança naquele contexto. Isso não
pode nos impedir de questionar o que está errado no modelo atual de telefonia,
em especial o da telefonia móvel.
O
nível de saturação do sistema chegou a um ponto sem precedentes. Um ponto que
só deixa-nos, nós clientes com nossos cada vez mais modernos telefones
celulares, a apelar para a chacota e as piadas. Não há mais como suportar o
péssimo serviço ofertado pelas operadoras
de telefonia móvel.
Recentemente
depois de muito penar com uma operadora peregrinei entre outras só para
confirmar o que já sabia. A qualidade do serviço é sofrível em todos os níveis
e em todas as operadoras. A péssima qualidade do serviço de transmissão de voz
e dados se alia a não menos ruim qualidade do serviço de atendimento aos
clientes. Serviços de call center e
os de atendimento nas lojas com longas esperas e pouco eficazes são a regra. Cheguei
a passar pela absurda situação de nem conseguir me inscrever numa operadora a
qual já era cliente de telefonia fixa. Faltavam dados cadastrais, disseram-me.
Não entrei onde já estava dentro. Só rindo mesmo.
Transmissão
de voz e dados é cada vez mais crucial no cotidiano de nossas vidas e tornou-se
estratégico para o desenvolvimento de um País. Alie-se a isso a explosão da
demanda impulsionada pelo maior poder aquisitivo do brasileiro. Essa combinação
torna impossível tratar o tema como sendo exclusivamente de interesses
privados. No momento atual, somente a concorrência, que deveria ser a mola
mestra para melhorar a prestação dos serviços, não parece conseguir produzir a
resposta que os clientes requerem.
A
fragilidade dos serviços prestados expõe igualmente as deficiências do Estado
no seu papel de regulador, fiscalizador e indutor. A despeito dos esforços
demostrados pela ANATEL com algumas ações pontuais de punição às operadoras
como foi o caso com a TIM recentemente, não me parece que ela tenha sido capaz
de provocar muitas mudanças no que está posto. Algo mais tem que ser feito
urgente. A situação atual é uma grande
piada, mas de mau gosto.
* artigo publicado na coluna Opinião do Jornal O Povo de hoje
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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
RIP Dave Brubeck
Morreu hoje, aos 91 anos, o músico americano Dave Brubeck, um dos maiores expoentes do jazz de todos os tempos. Brubeck e seu quarteto fez grandes clássicos do jazz como "In Your Own Sweet Way"e "The Duke", mas foi com "Take Five" que bateu recordes. A composição é do saxofonista Paul Desmond outro gigante do Jazz, que na época tocava no Dave Brubeck Quartet.
Acho que "Take Five" é a música de jazz mais regravada, remixada e com remakes que existiu. O blog Mashable elencou alguns dessas gravações aqui. Sou fã da versão original, mas a que considero imbatível foi gravada pelo, não menos genial, Grover Washington Jr. o qual batizou sua versão de "Take Antoher Five".
Rest in Peace Brubeck! Take a Five, no entanto, vai nos embalar para sempre.
Abaixo, publico do You Tube a versão com Grover Washington em seu habitual estilo Smooth Jazz.
Acho que "Take Five" é a música de jazz mais regravada, remixada e com remakes que existiu. O blog Mashable elencou alguns dessas gravações aqui. Sou fã da versão original, mas a que considero imbatível foi gravada pelo, não menos genial, Grover Washington Jr. o qual batizou sua versão de "Take Antoher Five".
Rest in Peace Brubeck! Take a Five, no entanto, vai nos embalar para sempre.
Abaixo, publico do You Tube a versão com Grover Washington em seu habitual estilo Smooth Jazz.
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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Como não consegui entrar na Oi
Havia escrito sobre os dissabores que tive com a TIM no post
passado. Ao tentar portar minha linha para a OI, tive mais surpresas negativas.
A Oi foi minha opção pelo fato de já possuir uma linha fixa nessa operadora.
Pensei então que seria mais simples migrar tudo para lá. Ledo engano.
Eu simplesmente não consegui migrar para a Oi. Isso mesmo.
Entrar na Oi (onde eu já estava) foi impossível. Na hora de efetuar meu
cadastro, diziam que havia incompatibilidade nos meus dados. Não consigo bem
explicar, pois já era cliente Oi fixo desde a época de Teleceará (é o novo!).
Pagava com débito em conta (parece que é esse o problema. Na próxima operadora
não cometo mais esse erro).
A loja não conseguiu resolver a incompatibilidade.
Disseram-me que me ligariam para tentar resolver. Expliquei que seria difícil
me contactar, pois meu móvel era péssimo (razão pela qual decidi mudar). Diziam-me
para ficar tranquilo.
O fato é que infelizmente eu estava certo. Não conseguiram
resolver, embora tenha dado mais duas viagens à loja e tenha ligado outras
tantas vezes. Detalhe, quando ia a loja tinha que ter a sorte de ir no horário
do cidadão que me atendeu. Os outros não sabiam de nada. Incrível! Meu negócio
era com o fulano, não era com a Oi.
Não consegui entrar onde já estava dentro! Resultado. Saí de
vez da Oi. Levei o fixo também para outra operadora. O pior é que já estou
sofrendo de novo. Conto já o que aconteceu com a VIVO. Será que vai sobrar
alguém para contar a história?
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