Estive na tarde de hoje palestrando no Tribunal de Justiça do Estado do Ceará sobre Gestão do Conhecimento. Decidi falar do que considero ser o futuro do tema e que batizei de gestão do conhecimento 2.0 (em analogia a Web 2.0 e governo 2.0). Os slides apresentados estão abaixo. Caso tenham maiores questões, digam-me.
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terça-feira, 26 de novembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Cidades Mais Inteligentes
A era
digital que vivemos é pródiga em siglas, slogans e termos que acabam caindo no
uso popular (e.g. bits e bytes). Um dos mais recentes é o conceito de cidade
inteligente (Smart City). Não seria difícil obter o consenso de que uma
cidade inteligente deve ser sustentável, segura, inclusiva, fácil de se
locomover, propensa à criatividade e à inovação, enfim, facetas que, de uma
forma ou de outra, caracterizam um local bom para se viver.
Qualquer
que seja a faceta a ser considerada, um nutriente fundamental para alimentar
uma cidade inteligente é informação de qualidade. Cotidianamente, uma avalanche de dados é coletada
e armazenada digitalmente, em especial pelos governos. Explorar esses dados
para produzir informação útil é, no
entanto, tarefa de toda uma sociedade e não exclusivamente de governos. Para
isso há uma mudança cultural que precisa ser
implantada, pois ainda prevalece nos governos a prática de guardar dados e monopolizar
seu uso.
Uma
política de dados abertos governamental com ênfase na transparência dos dados é
infraestrutura para o desenvolvimento de uma cidade mais inteligente. Cidades inteligentes
usam, por exemplo, informações sobre tráfego de veículos para auxiliar os
cidadãos sobre que rota ou que meio de transporte tomar e assim serem mais
racionais no uso do recurso escasso não renovável. Para que isso seja possível
as informações sobre tráfego devem estar disponíveis de forma que empresas,
jornalistas, autônomos, cientistas, estudantes, enfim, empreendedores de uma
forma geral possam criar serviços a serem usados por todos.
A decisão da Prefeitura de Fortaleza de lançar em breve um
portal de dados abertos da cidade visa colocar Fortaleza nesse diapasão. O
portal irá inicialmente apresentar dados digitalizados da cartografia da cidade
e de suas diferentes camadas de informações como pontos de coleta de lixo,
iluminação pública, rotas de ônibus e semáforos. Um caminho que somente começa
a ser trilhado, deve envolver todos os órgãos que fazem a administração
municipal, mas que precisa ser pavimentado com o apoio da sociedade para que
seja um caminho sem volta.
*artigo publicado no Jornal O Povo de terça-feira 29/10
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sábado, 2 de novembro de 2013
Presidente da Obra
Só quem está construindo ou construiu uma casa consegue entender na sua plenitude essa publicidade maravilhosa da Tigre. Não são poucas as vezes que me vejo refém dos "Presidentes da Obra". Uma experiência digna de Ariano Suassuna "Ruim de viver, bom de contar". Para os que não conhecem a publicidade, sigam-na abaixo.
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